13 – Forum de lideranças do Setor Privado: financiamentos, estratégias e oportunidades
Centenas de empresários e investidores demonstram interesse na agenda de baixo carbono, uma vez que os impactos do Acordo de Paris começam a ressoar ao redor do mundo. Este painel vai mostrar por que as líderes multinacionais acreditam que a economia verde é uma oportunidade, e oferecer uma chance para o publico aprender com os experts da indústria em um ambiente de workshop.
14 – Implantando inovações climáticas em países em desenvolvimento
Este será um painel orientado para demonstrar o potencial do setor privado de liderar as inovações climáticas nos países em desenvolvimento. Negócios e empreendedores do novo mercado do clima de diversos países vão se juntar a empresas multinacionais e financiadores dedicados a projetos sustentáveis.
Economias em desenvolvimento agora têm uma grande oportunidade para fomentar o crescimento de novas industrias de baixo impacto. Divulgar inovações e aumentar o envolvimento do setor privado pode resultar em significativos fluxos de capital, criação de empregos e dinamismo econômico.
15 – Usando a receita dos créditos de carbono para investir em inovação
Governos racionais levantaram cerca de US$ 26 bi em 2015 a partir da taxação das emissões de carbono, um crescimento de 60% em relação ao ano anterior. E, atualmente, 40 países e mais de 20 cidades e regiões ao redor do globo, responsáveis por um quarto de todas as emissões de gases de efeito estufa, precificaram o carbono. Isso inclui sete das dez maiores economias mundiais. Coletivamente, os mecanismos de precificação do carbono correspondem a cerca de 7 gigatons ou 13% das emissões globais de CO2 equivalentes. A geração de créditos de carbono é um meio vital de entrega nos planos nacionais que os países prepararam para atender ao Acordo de Paris. Na medida em que governos e empresas migram do planejamento para a ação, um desafio político crucial – e uma oportunidade – é investir créditos de carbono na indústria da inovação, acelerando a migração para uma economia de baixo carbono.
16 – Agri & Aquiculturas sustentáveis e Segurança Alimentar
O crescimento econômico e o aumento populacional pressionam a demanda por comida, em especial os produtos agrícolas e da pesca. Em 2050, a população mundial vai atingir 9,1 bilhões de habitantes e garantir a alimentação da população mundial vai requerer mudanças substanciais nos métodos de produção, distribuição e o consumo de nutrientes suficientes, com sustentabilidade ambiental e oportunidades econômicas para inovações na agri & aquiculturas. Como alimentar a todos? Soluções?
17 – Trabalhando em conjunto para o manejo responsável das florestas
O gerenciamento florestal – motivado por interesses comerciais de manutenção do suprimento de madeira – pode ajudar a proteger florestas vulneráveis de exploração ilegal, invasões e queimadas. Um boletim da WWF explica que a expansão das técnicas de administração florestal é a única forma de reduzir o desmatamento e ainda atender às necessidades do aumento populacional.
18 – Os desafios para alcançar a Meta de Contribuição Chilena e a importância das fontes de energias renováveis
O painel, de caráter local, apresentará os desafios que estão sendo e serão enfrentados para que o Chile atenda aos objetivos do Acordo de Paris, e o importante papel que as fontes de energias renováveis desempenham no esforço chileno em alcançar suas ambições.
19 – A descarbonização das matrizes energéticas e o papel do etanol
Este painel vai discutir as possibilidades para descarbonização das matrizes energéticas, considerando os diferentes panoramas em países desenvolvidos e em desenvolvimento, além da importância que o etanol, enquanto combustível, assumirá para atingir um portfolio de energias de baixo carbono.
20 – Transporte Marítimo e o Desafio da Mudança Climática
O transporte marítimo internacional, assim como outros setores econômicos, enfrenta um duplo desafio no respeito ao meio ambiente e mudanças climáticas: a necessidade de reduzir as emissões de carbono e, ao mesmo tempo, adaptar-se à ampla variedade de impactos ambientais do negócio. Devido à vital importância do comércio marítimo internacional para a economia global, enfrentar a questão da mudança climática é imperativo. Com 80% do volume do comércio exterior transportado pelo mar, portos e navios representam ligações cruciais nas cadeias produtivas globais, sendo essenciais para as economias de todos os países.
Consideramos que as mudanças climáticas são parte desse processo, nos campos de elaboração de políticas públicas de transporte e legislações específicas, que visem aumentar o entendimento dos potenciais impactos ambientais e garantam a interface entre transporte marítimo e o atendimento aos desafios das mudanças climáticas.
21 – Focando nas áreas-chaves de Green Bonds para alavancar investimentos sustentáveis
Introdução:
Empresários de mercados emergentes não podem mais ignorar os riscos inerentes às mudanças climáticas para no sucesso de seus negócios. Os impactos causados no meio ambiente estão, fundamentalmente, transformando a maneira como fazemos negócios, marcados por frequentes e severos eventos climáticos, novas regulamentações e mudanças nas preferencias dos consumidores.
Cada vez mais empresas e investidores buscam oportunidades de migrar seus investimentos para portfolios sustentáveis. Com toda a certeza, engajar o setor privado no mercado de baixo carbono será a pedra fundamental para garantir o crescimento dos negócios ambientalmente corretos. Em vários setores, estes já assumem um importante papel, representando cerca de um terço do investimento global em P&D de tecnologias renováveis, um montante de US$ 2,5 bilhões apenas em 2016.
Entretanto, garantir a utilização dessas tecnologias em larga escala para alcançar os objetivos do Acordo de Paris, vai requerer mais trilhões de dólares em investimentos sustentáveis, particularmente em mercados emergentes. E isto nos apresenta diversas oportunidades.
Green bonds
A possibilidade de aumentar os investimentos de baixo carbono traz o grande desafio de como atrair novos financiadores para o mercado. Por exemplo, investidores institucionais, compreendendo fundos de pensão, previdência e seguradoras, gerenciam US$ 71.4 trilhões em ações, mas atualmente têm um papel limitado no financiamento de negócios climáticos. Para engajar esses participantes, projetos sustentáveis devem oferecer escala, segurança e simplicidade.
Conclusão
Em resumo, esses setores representam a fronteira para os investimentos sustentáveis. Inovação no agronegócio, green buildings, smart cities, energias renováveis e financiamentos verdes têm o poder de transformar a maneira como se dão as relações econômicas globais, alinhadas com um futuro sustentável aonde o progresso verde é a norma, não a exceção.
Vejas as todas as partes
http://www.asasrj.com/portfolio/cop-25-parte-1/
http://www.asasrj.com/portfolio/cop-25-parte-2/
http://www.asasrj.com/portfolio/cop-25-parte-3/